fbpx

Foto: Shutterstock

Fonte: ComputerWorld

Lista da Vivo sobre o assunto traz estratégias simples para que as pequenas e médias empresas consigam combater as ciberameaças de maneira efetiva

O uso cada vez maior de novas tecnologias e ferramentas fez com que a segurança digital deixasse de ser uma preocupação apenas das grandes organizações, tornando-se também uma realidade presente nas pequenas e médias empresas (PMEs), conforme aponta a Vivo.

Em novo comunicado sobre o assunto, a operadora cita um estudo da Aliança Nacional de Cyber Segurança nos EUA, segundo o qual 6 em cada 10 PMEs não conseguem manter as portas abertas depois de um incidente de segurança.

Por conta disso, a Vivo, que recentemente integrou a ElevenPaths, unidade global de cibersegurança do Grupo Telefónica, à sua estratégia, listou algumas dicas simples para auxiliar as pequenas e médias empresas no combate de ameaças cibernéticas, assim como na proteção, detecção e solução de problemas. Confira abaixo!

1-Monitorar e controlar o acesso à internet e ao e-mail

Websites maliciosos e e-mails são os principais vetores de contaminação de dispositivos e comprometimento de dados pessoais. Adotar soluções de monitoramento e controle de acesso à internet e ao e-mail é uma tática eficaz que pode evitar boa parte das ameaças digitais. Por meio dessas soluções, as pequenas e médias empresas podem definir o que pode ser acessado, quando e por quem, além disso essas soluções contam com bases de dados com as ameaças conhecidas que são atualizadas continuamente por redes de inteligência globais, impedindo acesso a links, anexos e sites que sejam classificados como perigosos.

2-Utilizar um antivírus pago

Pode parecer uma solução prosaica, mas utilizar um antivírus pago é o primeiro passo para proteger os dispositivos – ou endpoint no jargão técnico – de ameaças conhecidas ou não. As soluções gratuitas oferecem proteção muito básica contra um conjunto reduzido de ameaças já conhecidas, diferentemente das pagas que já incluem recursos avançados de varredura e e-mail, arquivos, downloads e até análise de programas em execução no endpoint.

3-Adotar gestão na Nuvem

Adotar serviços em nuvem pode ser uma boa alternativa às pequenas e médias empresas. Normalmente essas plataformas já têm recursos de segurança “built-in”, redundância e alta disponibilidade. Ter, por exemplo, e-mails e arquivos armazenados em nuvem pode evitar um desastre caso o ambiente interno da empresa seja comprometido. No entanto, é preciso saber que toda a segurança proposta por serviços em nuvem cai por terra se o usuário não levar em consideração nossa próxima dica, o uso correto de senhas.

4-Política de uso de senhas e usuários

Neste ano, o Centro Nacional de Cibersegurança do Reino Unido descobriu que mais 23 milhões de contas ainda utilizavam “123456” como senha. Se esse dado por si só já é preocupante, metade dos usuários pesquisados usavam a mesma senha para e-mail e outros serviços. Se imaginarmos que o e-mail é por onde recuperamos a maioria das senhas, temos a ideia de como é fácil para um cibercriminoso obter dados pessoais e cometer fraudes.

O usuário deve usar uma senha para cada serviço na internet, contendo ao menos 8 caracteres, com letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais. Além disso, é recomendável usar um segundo fator de autenticação, normalmente um app que oferece códigos randômicos que devem ser inseridos com as credenciais. Para facilitar a gestão das senhas que se acumular com os múltiplos serviços utilizados, pode-se usar um cofre de senha, recurso que mantém todos os dados armazenados de maneira segura, preenche automaticamente formulários e demanda uma única senha mestra.

Categorias: Notícias

0 comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


The reCAPTCHA verification period has expired. Please reload the page.

Podemos te ajudar?